A crônica de uma tragédia anunciada: Na oposição, “quanto pior melhor”. No poder, nacionalismo em alta
No post anterior desta série, mostramos como o Foro de São Paulo teve um papel importante na coordenação dos esforços para eleger presidentes de esquerda em todo o continente, com o objetivo de implementar a agenda socialista de forma gradativa, como preconizada por Antonio Gramsci. A partir deste post, vamos falar das estratégias de conquista, manutenção e perpetuação no poder colocados em prática pelos governantes de esquerda. Vejamos:
Antes de chegar ao poder, os partidos de esquerda organizados via Foro de São Paulo fizeram violentas e irresponsáveis oposições, sempre se apresentando como os porta-vozes da ética e do povo. Eram os “reis das CPIs”. Bradavam contra tudo e contra todos. No Brasil, o PT notabilizou-se por ser contrário às principais reformas que colocaram o Brasil nos trilhos, entre elas o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Torceu sempre pelo pior, pois esta era a sua chance de colocar em prática sua maior aspiração: a chegada ao poder. Nunca demostrou a menor disposição em contribuir com algo positivo. Mesmo sendo um dos principais responsáveis pela derrubada de Collor, rejeitou apoio ao governo de transição de Itamar Franco.
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