Balanço do primeiro ano do governo Dilma (parte 3)
Olá amigos! Dando continuidade ao balanço, encerramos esta série com a análise de cada um dos assuntos ligados a investimentos abordados na série “Desafios do pós-Lula”, publicada na época das eleições. Clique nos links abaixo para ver os posts anteriores:
Saúde
Na saúde, nada mudou. Depois de Lula ter diminuído de 60% para 40% a participação federal na saúde, o governo Dilma até agora não mostrou nenhuma ação para reverter o quadro caótico deste que tem sido um dos maiores pesadelos dos brasileiros há décadas. De concreto mesmo só a ampliação do número de farmácias credenciadas ao programa Farmácia Popular. Muito pouco para um governo que se diz popular.
Sem ter o que mostrar, a presidente reconheceu, no dia 5/09, a carência de médicos nos hospitais públicos e anunciou sua intenção de “solicitar aos seus ministros a elaboração de um plano de qualidade da educação médica”. Ou seja, daqui para que o projeto seja elaborado, apresentado, aprovado e finalmente colocado em prática, mais alguns milhões de brasileiros morrerão por falta de socorro. Apesar de não ter nenhum projeto concreto, a presidente já tem um número redondo para mostrar: pretende formar mais 4,5 mil médicos por ano. Com a badalada “Rede Cegonha”, outra promessa de campanha, idem. Leia mais
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